Oriente do Recife/PE, agosto de 2014.
Amados Irmãos!
Outro dia estava pensando como linda teria sido a festa de inauguração do Templo
de Salomão!
Quantos Chefes de Estado e de Governo!
Delegações e Delega-ções! Para aquele tempo, uma multidão. Todos em torno de Salomão. Uma demonstração de prestígio e
de liderança daquele Soberano!
E depois de sua morte, que derrocada! Filhos desavindos,
separa-dos em porções. Reino do Norte... Reino do Sul ... Vieram os Assírios, vieram
os Babilônios, e os encontraram divididos. E, em consequência, fracos, foram submetidos
e levados ao cativeiro.
Um dos reis viu seus filhos serem mortos a fio
de espada e, depois, ele mesmo teve os olhos arrancados, para não ver a beleza
da Babilônia, onde entrou cego e escravizado. A desgraça vinda da desunião.
Para que isso não viesse a acontecer com os
Coríntios, é que o apóstolo Paulo lhes escreveu a I Epístola, da qual se
transcreve o versículo 1 do Capítulo 1º:
"Rogo-vos,
Irmãos, que faleis todos a mesma coisa e que não haja entre vós divisões;
antes, sejais inteiramente unidos, na mesma disposição mental e no mesmo parecer"
O rogo do apóstolo procedia, pois ele
conhecera a sentença lavrada contra os reinos que se dividiam e as partes, em adversidade,
lutavam entre si. Não haveria ganhador nem sobrevivente. Todas sucumbiam.
Vejamos a sentença:
“Se um reino estiver
dividido contra si mesmo, não pode durar”
(Marcos
3, 24)
Roguemos ao Grande Arquiteto do Universo que
nos favoreça com esse Dia do Maçom pleno de alegrias.
Com o abraço que nos UNE e identifica.
Irm Antônio do Carmo Ferreira
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