Os segredos da educação da Finlândia
Roberto de Queiroz – professor e escritor
“A Finlândia é o que se pode chamar de case de sucesso, já que ocupa do topo do ranking criado pelo Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa, na sigla em inglês, que produz indicadores sobre a efetividade dos sistemas educacionais no mundo”. Lá, a taxa de analfabetismo é zero e o professor da educação básica recebe um salário médio de US45 mil (R$77,4 mil) ao ano, remuneração superior à média salarial do país. (Mirela Marques. Educação baseada na autonomia, Diário de Pernambuco, 10/09/2010, p.C5).
Enquanto isso, no Brasil, os professores da educação básica ganham um salário médio entre R$7.800 e R$13.000 por ano, para uma jornada de trabalho de 30 horas-aula semanais, como é o caso de Pernambuco, por exemplo. Aliás, não é por acaso que Thomas Skidmore afirma, no livro Uma história do Brasil, que “desde a época colonial a elite brasileira não tem interesse na educação, quando o sistema educacional deveria ser uma prioridade indispensável ao avanço econômico, social e político do país”. (Congresso sobre a educação, Folha de Pernambuco, 11/09/2010, p.4).
“Ao contrário do que acontece no Brasil, na Finlândia não são realizados rankings de escolas”. No país europeu, deu autonomia para que cada município construísse seu próprio currículo pedagógico, respeitando as características regionais e as diretrizes nacionais, pois se acredita que esse tipo de lista apresenta resultado superficial (Mirela Marques, ibid.).
Na Finlândia, além da autonomia dos municípios, “a qualificação dos professores chama a atenção. Para entrar em sala, os docentes precisam estudar cinco anos, além de fazer especialidade na respectiva área de ensino. No Brasil, muitos professores atuam na educação infantil e fundamental apenas com o magistério (nível médio). Para Reijo Laukkanen (Universidade de Tempere), “o professor goza de grande prestígio dentro da sociedade finlandesa.. Muitos jovens querem seguir a docência e os pais têm confiança neste profissional”. (Mirela Marques. Ibid.).
Aí estão os segredos da educação da Finlândia. Os professores da educação básica são bem preparados tecnicamente e recebem um dos melhores salários do mundo, o qual chega a US45.000 (R$77,4 mil) ao ano, perdendo somente para a Austrália, onde os professores do ensino fundamental chegam a ganhar U$46 mil (R$78,2 mil) por ano. Além disso, o governo finlandês dá autonomia para que cada município construa sem próprio currículo pedagógico, em consonância com as características regionais e as diretrizes nacionais. Enfim, na Finlândia, o governo encara a educação como prioridade nacional. (Diário de Pernambuco, 29/09/2010, p.B5)
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
domingo, 26 de setembro de 2010
REVISITANDO 1822
A INDEPENDÊNCIA e seu algo mais
Irm Antônio do Carmo Ferreira
O jornalista Laurentino Gomes lançou, recentemente, seu novo livro, com o título: 1822. E sobre esta obra concedeu entrevista ao Jornal do Commercio (Recife), que foi publicada na edição de 20.09.2010.
Interessante é a análise que ele faz a respeito da Independência do Brasil, denunciando omissões e, consequentemente, revelando fatos que despertam a atenção do leitor para a verdadeira história daquele grande momento da formação política de nosso Brasil.
Por ali se vê, e o autor faz este favor aos brasileiros dos dias atuais, que a Independência do Brasil não se restringe ao episódio de um grito que se deu às margens do riacho Ipiranga em 7 de setembro de 1822. Essa passagem da História do Brasil, como foi escrita, passa a enganação de que nossa Independência teria sido uma dádiva dos Braganças, numa “negociação” entre pai e filho – João e Pedro. Tudo numa boa, mansa e pacificamente. É o que se ensina há 188 anos, impedindo-se que a memória dos brasileiros contenha a verdade sobre feito tão glorioso de sua gente.
O jornalista Laurentino Gomes protesta contra as omissões e chama a atenção para as enganações que foram implantadas, chamando-as de “mitos, fantasias e versões”. Registra em admirável análise que tal “negociação não é verdade. O processo foi violento, com guerra no Nordeste que se prolongou até quase o final de 1823. Muita gente morreu lutando pela Independência brasileira”.
O livro “1822” merece uma acurada leitura do nosso povo. Pode até irritar o leitor, não contra o escritor que decerto será elogiado pela verdade que pesquisou e nos revela em seu livro, mas a leitura nos irritará com os escritores iniciais por descobrirmos que, em face da imprecisão histórica dos mesmos, muitas gerações que já se foram para a eternidade, deixaram de conhecer passagem tão heróica de seus antepassados.
Minha expectativa é de que os pernambucanos vão ler e reler o que está escrito a seu respeito. Diz o autor de “1822” que “Pernambuco pagou um alto preço pelas guerras e revoluções que liderou. É o único caso no Brasil de divisão territorial como punição pela rebeldia. Entre 1817, ano da Revolução Republicana, e 1824, ano da Confederação do Equador, a província foi sistematicamente fatiada, retalhada, castrada e espoliada no seu território por essas razões políticas”.
Esperamos que o alerta inserto na obra “1822” não seja mais “uma voz que clama no deserto”. Aliás, outros pesquisadores e historiadores também fizeram este mesmo procedimento, especialmente os vinculados à Maçonaria. E com bastante razão, porque a maçonaria contribuiu de forma decisiva, para que se construísse uma Pátria para os brasileiros. Todos os estudiosos de boa-fé sabem disto. Desde 1796, quando a maçonaria ingressou no Brasil via Areópago de Itambé, que a instituição cuida disto. A Revolução Republicana de 6 de março de 1817, dos maçons de batina e sem batina, tornou irreversível nossa Independência, a qual finalmente veio em 1822.
A Maçonaria tem lutado pela inclusão deste registro na História do Brasil e vem alcançando êxito, haja vista legislação recente que institui a Data Magna de Pernambuco e chama a atenção da atual geração de brasileiros para o algo mais que falta ser revelado a respeito de nossa Independência.
Estejamos convencidos, como alerta o jornalista Laurentino Gomes em seu livro “1822”, de que a “Independência do Brasil não se resume ao Grito do Ipiranga”.
Irm Antônio do Carmo Ferreira
O jornalista Laurentino Gomes lançou, recentemente, seu novo livro, com o título: 1822. E sobre esta obra concedeu entrevista ao Jornal do Commercio (Recife), que foi publicada na edição de 20.09.2010.
Interessante é a análise que ele faz a respeito da Independência do Brasil, denunciando omissões e, consequentemente, revelando fatos que despertam a atenção do leitor para a verdadeira história daquele grande momento da formação política de nosso Brasil.
Por ali se vê, e o autor faz este favor aos brasileiros dos dias atuais, que a Independência do Brasil não se restringe ao episódio de um grito que se deu às margens do riacho Ipiranga em 7 de setembro de 1822. Essa passagem da História do Brasil, como foi escrita, passa a enganação de que nossa Independência teria sido uma dádiva dos Braganças, numa “negociação” entre pai e filho – João e Pedro. Tudo numa boa, mansa e pacificamente. É o que se ensina há 188 anos, impedindo-se que a memória dos brasileiros contenha a verdade sobre feito tão glorioso de sua gente.
O jornalista Laurentino Gomes protesta contra as omissões e chama a atenção para as enganações que foram implantadas, chamando-as de “mitos, fantasias e versões”. Registra em admirável análise que tal “negociação não é verdade. O processo foi violento, com guerra no Nordeste que se prolongou até quase o final de 1823. Muita gente morreu lutando pela Independência brasileira”.
O livro “1822” merece uma acurada leitura do nosso povo. Pode até irritar o leitor, não contra o escritor que decerto será elogiado pela verdade que pesquisou e nos revela em seu livro, mas a leitura nos irritará com os escritores iniciais por descobrirmos que, em face da imprecisão histórica dos mesmos, muitas gerações que já se foram para a eternidade, deixaram de conhecer passagem tão heróica de seus antepassados.
Minha expectativa é de que os pernambucanos vão ler e reler o que está escrito a seu respeito. Diz o autor de “1822” que “Pernambuco pagou um alto preço pelas guerras e revoluções que liderou. É o único caso no Brasil de divisão territorial como punição pela rebeldia. Entre 1817, ano da Revolução Republicana, e 1824, ano da Confederação do Equador, a província foi sistematicamente fatiada, retalhada, castrada e espoliada no seu território por essas razões políticas”.
Esperamos que o alerta inserto na obra “1822” não seja mais “uma voz que clama no deserto”. Aliás, outros pesquisadores e historiadores também fizeram este mesmo procedimento, especialmente os vinculados à Maçonaria. E com bastante razão, porque a maçonaria contribuiu de forma decisiva, para que se construísse uma Pátria para os brasileiros. Todos os estudiosos de boa-fé sabem disto. Desde 1796, quando a maçonaria ingressou no Brasil via Areópago de Itambé, que a instituição cuida disto. A Revolução Republicana de 6 de março de 1817, dos maçons de batina e sem batina, tornou irreversível nossa Independência, a qual finalmente veio em 1822.
A Maçonaria tem lutado pela inclusão deste registro na História do Brasil e vem alcançando êxito, haja vista legislação recente que institui a Data Magna de Pernambuco e chama a atenção da atual geração de brasileiros para o algo mais que falta ser revelado a respeito de nossa Independência.
Estejamos convencidos, como alerta o jornalista Laurentino Gomes em seu livro “1822”, de que a “Independência do Brasil não se resume ao Grito do Ipiranga”.
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
GLADSTON CHARLES
O Ir Gladston Charles vem de ser nomeado correspondente internacional pela Agência de Notícia Maçônica Europeia, uma das maiores distinções da APMR. O jornalista Gladston edita a revista JORNAL DA GRANDE LOJA, periódico da Grande Loja Maçônica do Estado de Goiás. que o ano passado obteve registro na Associação Brasileira da Imprensa Maçônica.
Queremos registrar nossos cumprimentos a esse admirável jornalista, especializado na comunicação dos feitos da Maçonaria. Desejamos-lhe pleno êxito em sua nova missão. Que o Grande Arquiteto do Universo o ilumine e guarde. (Ir ACF)
Queremos registrar nossos cumprimentos a esse admirável jornalista, especializado na comunicação dos feitos da Maçonaria. Desejamos-lhe pleno êxito em sua nova missão. Que o Grande Arquiteto do Universo o ilumine e guarde. (Ir ACF)
terça-feira, 14 de setembro de 2010
INFORMABIM 270 A e B
Irm Antônio do Carmo Ferreira
Integrantes da Confederação Maçônica do Brasil estiveram reunidos em Assembléia Geral Ordinária, no começo do mês de junho, ao oriente de Blumenau, Santa Catarina. Dois motivos principais nortearam aquele evento: a posse da Diretoria e o estabelecimento de seu plano de ação.
A Diretoria empossada este ano teve no Grão-Mestre de Santa Catarina, o Ir Rubens Ricardo Franz, o seu Presidente, acompanhado, na Vice-Presidência, pelo Ir Carlos Augusto Braz Cavalcante, Grão-Mestre da Paraíba. O programa de trabalho apresentado, discutido e aprovado, estabelece metas para colimação em dois anos.
Nesse período, quer dizer até 2012, a COMAB, através de suas 19 Potências, pretende desenvolver ações da mais clara nitidez maçônica, realizando projetos: de paz de convivência e de recíproco reconhecimento com outras Potências; de formação de seus quadros para influir na construção do progresso social de nosso País; e de colaboração com a sociedade, alertando-a para a cobrança de seus direitos ao exercício da cidadania.
A execução desse plano de ação merece o apoio de todos os brasileiros e o envolvimento imediato dos maçons não importando a Potência a que estejam filiados. Em resumo, cuida o plano do pacto federativo, da reforma tributária, da reforma política e, especialmente, do estado em que se encontra a educação. Este item, tocado por último, nos faz lembrar as sagradas escrituras, segundo as quais o principal será invocado por derradeiro. Pois é nesta condição de importância que a COMAB colocou o ensino e a educação no Brasil. Uma preocupação devida, clamante por cuidados imediatos que buscam soluções urgentes.
A largada está na erradicação do analfabetismo. Não só da ausência de conhecimento da escrita, mas também da falta de entendimento do que se lê. E aí não é exagero dizer-se que um quarto de nossa população padece deste mal.
“O analfabetismo de adultos deve ser uma coisa do passado, mas não é”, registra o plano.
Prossegue, clamando pela melhoria de qualidade da educação, para o que se torna necessário um clima de fomento à aprendizagem, envolvendo-se a parte física das escolas, a justa remuneração dos mestres, a otimização do ensino básico e o comprometimento das famílias. Além disto, a operacionalização de “um ensino profissionalizante e uma universidade que sejam capazes de acompanhar a velocidade do conhecimento.”
Recentemente, o Diário de Pernam-buco (11.8.2010) publicou matéria sob o título “Educação como prioridade”. O con-teúdo divulgado repete o que todos dizem: é preocupante a situação da educação entre nós. Confirma que é por meio da educação que se dão o progresso e o bem estar, mas tal não vem acontecendo no Brasil. As Universidades do Governo, criadas para as classes com menos recursos, estão ocu-padas pelas elites, porque estas estudam em colégios pagos com melhor qualidade de ensino e ganham as vagas nos exames vestibulares “Isso é um retrato de um país que não é comprometido honestamente com a educação”.
Entende que nossos horizontes são muito restritos. O nosso futuro, a perma-necer o ensino como se encontra, será uma extensão do quase-nada do que hoje somos. “Na história, observamos diversos países que já foram destruídos em guerras e que hoje são líderes em tecnologia e educação, porque existe o interesse real do governo”, conclui.
A COMAB, com o plano de trabalho para 2010/2012, firma sua posição. E como sempre fez, em sua missão, através dos tempos, prepara seus quadros e avança com o seu compromisso de influir no melhoramento dos costumes, alertando o governo e a sociedade para o destino da pessoa humana, que sendo “de Deus imagem e semelhança”, deve ter a sua dignidade respeitada e os seus direitos apartados de qualquer enganação.
sábado, 11 de setembro de 2010
O LIVRO DOS DIAS
O LIVRO DOS DIAS, para o ano de 2011, está nos tempos de elaboração. Tive esta notícia, recentemente, durante a Assembleia Geral Extraordinária que a COMAB realizou, aqui, em Pernambuco. O Grão-Mestre Carlos Raphael, do Rio de Janeiro, nos trouxe a notícia. Foi uma precisa e linda propaganda que ele fez, justificando a importância desse “livro”, para a Maçonaria brasileira. Faz uns três anos, tive a oportunidade de conversar com o Ir João Guilherme C Ribeiro sobre o anuário, que sempre foi uma história universal da Ordem em nosso País, contada dia a dia. Cogitava o JG de acrescentar a lista das Potências com as respectivas Lojas, mais endereços de jornais, revistas e boletins registrados na ABIM. Falamos também das fotos dos Grão-Mestres, dos Soberanos Grandes Comendadores e autoridades, de par com o curriculum vitae de cada um. O Livro dos Dias veio a lume com este modo maravilhoso e da maior utilidade. Os tempos têm provado a sua indispensabilidade. E eu vivo muito feliz em ter merecido de João Guilherme as confidências germinais de seus sonhos. Esses sonhos são como os da ABIM: têm contribuído para a paz de convivência dos três grandes sistemas de nossa Maçonaria – GOB, CMSB e COMAB. Digo às Autoridades desses três sistemas maçônicos que o LIVRO DOS DIAS aguarda nossa presença em sua edição de 2011. Ir João Guilherme, peço ao Grande Arquiteto do Universo que o ilumine e a sua equipe na produção dessa obra. (Ir Antônio do Carmo)
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
EDUCAÇÃO & MAÇONARIA
Irm Antônio do Carmo Ferreira
De sobra são as razões para que todos nós estejamos preocupados com a situação em que se encontram a educação e o ensino no Brasil. Defeitos que se acumularam ao longo do tempo e que, ora, mais se agravam frente à velocidade com que o conhecimento avança em nossos dias no mundo em desenvolvimento, sem que tenhamos as condições de acompanhá-lo.
Não somente o homem sofre na ausência de sua capacitação para ser absorvido no mercado de trabalho, mas também o progresso não consegue evoluir, não pela inexistência do capital e sim pela fragilidade do trabalho. Culpa-se o nível da educação , como principal responsável pela falência na escolha dos governantes que eleitos mantêm o povo assim sem a visão suficiente para descobrir a enganação de que são vítimas. Ao homem brasileiro é necessário e urgente dar-lhe o direito à cidadania. Tirar-lhe a trave que inibe sua visão da realidade.
Para isto, a melhora na qualidade do ensino se impõe como decisão inadiável. Pois não bastou colocar na Constituição que a educação é um direito de todos. É preciso oferecer as condições para isto. Não só da parte do governo, facultando os meios, mas também da obrigação das famílias, de levarem seus dependentes à escola. A omissão, em ambos os casos, deverá ser denunciada e seus agentes punidos severamente. Trata-se de um crime contra a nação, em que se obstaculiza seu desenvolvimento e a consecução do bem estar de todos.
O grito vem agora dos que conseguiram pular o muro. A evolução desses poucos mostra que com coragem e determinação é possível o bem suplantar o mal. Nascemos para as coisas excelentes (“ad majora natus sum”). De Deus, somos imagem e semelhança. Templo de Deus como asseguram os Evangelhos. O negócio é não esperar que o “maná” volte a “cair em cada amanhecer”. Agora, a sua elaboração corre por nossa conta. Triste não será vir a saber que alguém não teve o que comer no deserto. Triste mesmo será morrer de fome em Canaã.
Recursos não faltam. Vejamos, agora, por exemplo, o Pré-Sal: um dinheirão que vem por aí. É só dirigi-lo para a educação. 50% ao menos! O petróleo é nosso, como ensinavam nossos avós. O Pré-Sal é um patrimônio de todos. Um presente de Deus. O resultado financeiro de sua exploração não pode servir ao custeio. Deverá ser um investimento que contemple o futuro e o bem estar de suas gerações, onde estarão os nossos descendentes.
Recorro ao apóstolo Tiago que ensina, em documento inserto no Novo Testamento, que não basta a fé. É preciso a obra. A fé sem a obra é nada. É como saliva e vontade na sabedoria popular: coisas que mais se perdem. Entristecem-me umas frasezinhas que vejo por aí, dizendo: “orgulho de ser sudestino; orgulho de ser nordestino”; e outras besteiras que tais, feitas para a enganação dos desavisados, enquanto os “tubarões” enchem os bolsos ... Melhor do que dizer que temos orgulho de ser brasileiro (e devemos ter este orgulho) é não permitir que nos transformem em manadas de búfalos.
Nas páginas que seguem, encontram-se melhores referências e motivações ao trabalho maçônico urgente e com afinco em prol do ensino e da educação em nosso Brasil.
Este é um momento germinante. Semear é preciso.
(1º capítulo do livro EDUCAÇÃO & MAÇONARIA, lançado durante Assembleia Geral Extraordinária da COMAB, realizada ao oriente do Recife no dia 27 de agosto de 2010).
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