PAVIMENTANDO
CAMINHOS PARA UM FUTURO MELHOR – 1/2
Irm Antônio
do Carmo Ferreira
Essa situação
caótica, segundo se constata, tem vertente em fontes políticas. Os fatos, do
conhecimento de todos nós, revelam isto, o que, se logo não for estancado,
dificultará a consecução dos meios para a retomada do nosso progresso e bem
estar. Por que? Porque iremos carecer do investimento com que nos beneficiará o
capital externo e esse não vem em tempos de agonia como este em que nos
encontramos.
Então esse
esforço da justiça, para afastar os agentes prejudiciais e inabilitá-los para
as posições de mando, isto é de suma importância e da maior urgência, porque
estanca as sangrias de nossos recursos internos e reacende a nossa
credibilidade perante os investidores externos, aos quais, vale lembrar, que
somos um mercado interno de mais de 200
milhões de consumidores.
Outro ponto do
qual não devemos descurar tem a ver com a educação, especialmente no item
referente à formação para o trabalho. O constituinte de 88 foi muito feliz ao
colocar um dispositivo que faz da educação um direito de todos. E foi mais
feliz ainda em associar o estado e a família na obrigação de tornar real esse
direito. Tornar realidade como? Destinando a educação ao preparo das pessoas
para o exercício da cidadania e a prática do trabalho. Constituição Federal
artigo 205.
Estamos com esse
contingente de desempregados – falam em
13 milhões. Mas não se pense em seu retorno ao trabalho ao nível do
conhecimento de que eles dispunham ao tempo de sua despedida das empresas a que
serviam. Porque a cada instante novos produtos são lançados ao consumo e, para
sua produção, é exigida nova tecnologia.
Sem pensar no advento da robótica que cada vez mais ocupa maiores espaços nas
fábricas, substituindo os humanos.
Entendo que ao
colocar o currículo nas agências de reemprego, o candidato deve ser orientado a
retornar à escola para se habilitar no exercício de novas profissões e o
enfrentamento de novos desafios.
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