Compromisso apenas com a felicidade das pessoas
Irm Antônio do Carmo Ferreira
|
tagem
e os leitores, mas também no que concerne à multiplicação do conhecimento da
notícia, em sendo a mesma repassada para um universo de muitos e muitos grupos.
Constataram-se esses fenômenos em recente movimento,
em que uma classe de prestadores de serviços resolveu parar por algum tempo as atividades profissionais, até que suas
reivindicações fossem atendidas.
A voz de comando dos grevistas, postada através das
redes sociais, adquiriu velocidade e multiplicação incríveis, deixando, à longa
distância, as propostas de conciliação das asso-ciações, apresentadas através
dos meios de comunicação tradicionais.
Essa velocidade que as redes sociais ora proporcionam,
oferece à nossa geração uma sensação de
euforia pelo progresso alcançado e o usufruto dos benefícios dele provindos .
Mas, observado de outro ângulo, lamentáveis têm sido as feridas causadas e com
graves prejuízos para pessoas de bem, que por esse intermédio são difamadas e
prejudicadas no desempenho de seus bons propósitos.
Reporto-me às fake news ou seja notícias levianas e mentirosas, propo-sitadamente
implantadas com o objetivo de prejudicar instituições e ou pessoas.
Essa ação maléfica, a cada dia, mais se constata, veiculando nesses reportados
meios de comunicação, e tamanha é sua quantidade que as autoridades já se
posicionam publi-camente quanto à necessidade da urgente produção dos antídotos
legais a seu combate.
As autoridades que mais se revelam preocupadas são os
ministros da superior justiça eleitoral, em cujo âmbito de atuação fácil é
prever a ocorrência desse mal, sobretudo durante o período de eleições. Recentemente, houve decisão, no TSE, punindo uma das
plataformas pela divulgação de fake news que continham informações consideradas
falsas referentes a uma das pré-candidatas a cargo eletivo este ano.
Mas esse vício, que infelizmente prospera em
determinados seres humanos, não é verificado somente “abaixo do Equador”. Pois,
segundo consta, seu fantasma já teria feito assombração pras bandas do Norte. E, se verdade, até hoje ninguém
o deteve.
Então, precaver-se é preciso. E, nesse sentido, ouso
oferecer algumas sugestões, como não ter pressa em repassar a notícia, por mais
excitante e de aparente urgência com que ela se apresente. As postagens que
difamam não devem povoar nosso espaço. É só deletar e nunca repassar.
As notícias postadas por um grupo social vêm a ser um jornal virtual. Seu
administrador é responsabilizado pelo que nele se publica, e quem repassa a
notícia torna-se conivente com o seu
conteúdo. Um dia, a lei adotará tolerância zero para com os emitentes das fake
news e com quantos lhes derem curso. O maçom tem que estar atento, porque é
agente de uma “Instituição que tem como objetivo tornar feliz a humanidade”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário