O bibliotecário, a bibliotecária, eles nos conduzem nessas atividades.
Estão ali atentos a isso. Prestimosos, dedicados, zelando pela conservação dos
livros é bem verdade, mas sobretudo disponíveis, para levar o leitor ao
compêndio certo de sua consulta, à satisfação de sua pesquisa.
Quero lembrar que há uma lei federal referente a bibliotecas,
segundo a qual toda escola pública ou privada deverá ter até o ano 2020 uma
biblioteca, com tantos títulos quantos sejam os alunos matriculados. Recordo
que tempos atrás fui honrado com um convite para participar da fundação e
instalação de uma escola de ensino superior. A maior recomendação do grupo
mantenedor dizia respeito aos cuidados com a biblioteca. Repetiam seus integrantes
que o MEC era então muito rigoroso com a existência da biblioteca: localização,
ambiente, móveis, livros e máquinas (datilografia e copiadoras), etc.
No mês de março, precisamente no dia 12, comemora-se o Dia do Bibliotecário. Sabem! Muitas
pessoas desse mundão de meu Deus nem ligam pra isto. Até pensam (provavelmente)
que bibliotecário é aquele cara que tem a chave do quartinho, onde se
depositam livros, velhos livros, fedorentos de mofo, amarelados do tempo,
vestidos de poeira.
Não sei se essas exigências permanecem. Mas entendo que prestigiar o
bibliotecário/a como um/a profissional de indispensável presença no
desenvolvimento cultural e na educação das pessoas é um dever de todos nós,
seja na escola, seja na comunidade.
A data de 12 de março é homenagem ao nascimento de Manoel Bastos
Tigre que deixou a poesia e o teatro para dedicar-se aos afazeres
bibliotecários, tendo sido diretor da biblioteca da Associação Brasileira da
Imprensa e, posteriormente até seus últimos dias, da Universidade do Brasil.
Parabéns aos bibliotecários/as e cumprimentos aos legisladores que
instituíram o seu dia de comemorações.
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