segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

INFORMABIM 364 (A e B)


 
Oriente do Recife/PE,  agosto de 2014.

Amados Irmãos!

Outro dia estava pensando como linda teria sido a festa de inauguração do Templo de Salomão!

Quantos Chefes de Estado e de Governo! Delegações e Delega-ções! Para aquele tempo, uma multidão. Todos em torno  de Salomão. Uma demonstração de prestígio e de liderança daquele Soberano!

E depois de sua morte, que derrocada! Filhos desavindos, separa-dos em porções. Reino do Norte... Reino do Sul ... Vieram os Assírios, vieram os Babilônios, e os encontraram divididos. E, em consequência, fracos, foram submetidos e levados ao cativeiro.

Um dos reis viu seus filhos serem mortos a fio de espada e, depois, ele mesmo teve os olhos arrancados, para não ver a beleza da Babilônia, onde entrou cego e escravizado. A desgraça vinda da desunião.

Para que isso não viesse a acontecer com os Coríntios, é que o apóstolo Paulo lhes escreveu a I Epístola, da qual se transcreve o versículo 1 do Capítulo 1º:

"Rogo-vos, Irmãos, que faleis todos a mesma coisa e que não haja entre vós divisões; antes, sejais inteiramente unidos, na mesma disposição mental e no mesmo parecer"

 

O rogo do apóstolo procedia, pois ele conhecera a sentença lavrada contra os reinos que se dividiam e as partes, em adversidade, lutavam entre si. Não haveria ganhador nem sobrevivente. Todas sucumbiam. Vejamos a sentença:

“Se um reino estiver dividido contra si mesmo, não pode durar” (Marcos 3, 24)

 
Então, nesse 20 de agosto (bem próximo), dia do maçom e da maçonaria, acredito ser tempo de uma reflexão sobre o que, seguindo aqueles conselhos do advento do cristianismo, escreveu James Anderson, nas Constituições de 1723: A MAÇONARIA É UM CENTRO DE UNIÃO.

Roguemos ao Grande Arquiteto do Universo que nos favoreça com esse Dia do Maçom pleno de alegrias.

Com o abraço que nos UNE e identifica.

Irm Antônio do Carmo Ferreira

 

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