ALELUIA! O PNE FOI APROVADO
Irm Antônio do Carmo Ferreira
Estamos, hoje, em momento de muitas alegrias. E por que tanto isto? Porque a Comissão Especial da Câmara dos Deputados aprovou, ontem (26.06.12), na parte que lhe compete, o texto do Plano Nacional de Educação, com algumas emendas aditivas insertas mediante relatório do deputado Ângelo Vanhoni, do PT/PR.
O ponto mais polêmico decorreu das solicitações, para que o PNE, pelo menos na segunda parte de sua vigência, contemplasse com 10% do produto interno bruto (PIB) os investimentos em educação pública.
Recordamos que o Brasil, no plano anterior, investiu nessa rubrica apenas 5%. O PNE propunha uma elevação para 7%. A maçonaria, após análise do projeto, divulgou documento (Carta) e o encaminhou ao Congresso Nacional, entregando-o a seu Presidente, em que externava o entendimento de que era necessário elevar esses investimentos para 10% e até sugeria a inclusão de recursos decorrentes dos lucros do Pré-Sal.
O Relator teve a iniciativa de aumentar esses valores para 8% e até chegar a 10%, seguindo os caminhos do Pré-Sal, como entendera a maçonaria.
Ontem, em aprovação simbólica, “sob intensa pressão de 300 manifestantes, na maioria estudantes, que lotaram 3 salas da Comissão para acompanhar a votação dos destaques, o governo aceitou incluir no projeto do Plano Nacional de Educação (PNE) a aplicação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) em política de educação em até dez anos”. (Jornal do Commercio, Recife, 27.06.12).
Os maçons, contudo, não esqueçam de que a luta da Ordem é permanente no combate à IGNORÂNCIA por ser ela “a mãe de todos os vícios”. Por isto, jamais descansaremos enquanto houver um analfabeto em nosso País e enquanto não virmos em grau da maior respeitabilidade e conceito internacional a educação pública no Brasil.
Todos são chamados a testemunhar o esforço da Ordem pela discussão e aprovação do PNE desde que ele foi protocolado na Câmara dos Deputados. Neste sentido, foram feitas Assembléias Gerais de seus Grão-Mestres em quase todas as Capitais, e realizados Encontros Nacionais da Cultura Maçônica em Recife, Londrina, Cuiabá, Brasília, São Paulo e São Luiz, discutindo o assunto, não só com os maçons, mas com o povo em geral, especialmente, a porção ligada à educação pública. Desses Encontros emitiram-se Cartas, denunciando as mazelas do ensino, as suas carências e sugerindo idéias para a melhoria da qualidade educacional.
O projeto de lei, se as forças do obscurantismo não inibirem a caminhada, estará em breve no Senado e, daí, seguirá para a sanção presidencial. Mas não se encerrará aí a atenção da maçonaria, pois se iniciará o tempo do “olho do fazendeiro”, isto é, a luta pela aprovação da lei da responsabilidade educacional , sem o que o PNE será apenas uma carta de intenções, e os 10% do PIB, capim verde para engordar os monstros da corrupção. Um dos destaques aprovados estabelece até um ano, após a sanção do PNE, para discussão e aprovação dessa lei de Responsabilidade Educacional. (Jornal da Ciência, Rio, 28.06.12).
Sugerimos uma visita ao endereço http://www.domcarmo.blogspot.com Nes- se blog, poderá o leitor encontrar algumas informações, colocadas em artigos quinzenais, sobre feitos da maçonaria, durante essa tramitação do PNE (2011/2020) ou se desejar poderá ler “Educação & Maçonaria”, pela Editora A Trolha Ltda, fone 43 3337 1982 E-Mail moura@atrolha.com.br
Paguem-nos as alvíssaras. O PNE começou a ser aprovado. Aleluia!
(Informabim 313 B)
313 B)
domingo, 1 de julho de 2012
sexta-feira, 29 de junho de 2012
INFORMABIM 312 A e B
... VER CONTENTE ...
Irm Antônio do Carmo Ferreira
Dos acontecimentos de ontem (13 de junho), ao menos dois deles espero terem ensejado grandes alegrias aos brasileiros. É que o dia marca o momento em que se rendem homenagens a Santo Antônio, seja com pedidos, seja com agradecimentos. Não sei nas outras regiões, mas no Nordeste, a data se comemora com rezas, fogueiras e simpatias, sem falar dos animadíssimos forrós que antecipam o “sãojoão”. Santo casamenteiro, na crendice popular, diz-se que não resiste a um pedido bem caprichado, e logo despacha um marido para a solicitante encalhada. (Mas desde que o pedido seja caprichado). Graças a sua bondosa atuação, o santinho já ganhou, em agradecimentos, patente de capitão e até cargo permanente de vereador. Ontem, tendo sido DIA DE SANTO ANTÔNIO, as festas rolaram, com efusiva alegria, em todos os cantos nordestinos ...
Outro motivo que merece alegria é a Comissão Especial da Câmara dos Deputados ter aprovado (no mesmo dia 13) o Plano Nacional de Educação, com alguns “destaques” que serão apreciados em reunião prevista para o dia 26 de junho. O Relator é o deputado Ângelo Vanhoni, integrante do PT/Paraná, que propôs elevação dos recursos financeiros para 8% do PIB e mais 50% dos lucros decorrentes de investimentos do Pré-Sal.
O PNE foi enviado à Câmara em 2010, para uma vigência de 10 anos a ter início, como se esperava, no começo de 2011. Ele estabelece 20 metas que se acomodam sob as 10 diretrizes seguintes: 1) Erradicação do analfabetismo; 2) Universalização do atendimento escolar; 3) Superação das desigualdades educacionais; 4) Melhoria da qualidade do ensino; 5) Formação para o trabalho; 6) Promoção da sustentabilidade sócio-ambiental; 7) Promoção humanística, científica e tecnológica do país; 8) Estabelecimento de meta de aplicação dos recursos públicos em educação como proporção do produto interno bruto (PIB); 9) Valorização dos profissionais da educação; e 10) Difusão dos princípios da equidade do respeito à diversidade e a gestão democrática da educação”.
Líderes da maçonaria percebem que o PNE oferece grandes possibilidades de melhoria e progresso no setor da educação pública, como a erradicação do analfabetismo; o prestígio da carreira do magistério, com uma remuneração digna, devotando-lhe o respeito que merece (Só abrindo um parêntese: outro dia, vi na televisão que, no Japão, todos se curvam perante o Imperador. Apenas os professores ficam isentos dessa reverência); a formação para o trabalho, com o ensino profissionalizante em escolas de tempo integral, enfatizando a ciência, a tecnologia e a inovação; o melhoramento da qualidade do ensino; comprometimento de recursos financeiros suficientes,etc
Após a destinação dada aos “desta-ques”, o PNE seguirá para o Senado e daí para a Presidente da República sancionar. No entanto, todo esse esforço, discussões e longa espera poderão se converter em uma simples Carta de INTENÇÕES, como o foi a LDB recém-finda. É preciso a sanção da Lei sobre a RESPONSABILIDADE EDU-CACIONAL que se encontra tramitando em Comissão Especial na Câmara, da qual é Relator o deputado Raul Henry, PMDB/PE. Lei que criminalizará os omissos e “ esper-tos”. E que inclui a vigilância das Institui-ções durante a execução do processo educacional.
Esquecer nunca de que nenhum país se desenvolveu com educação subdesen-volvida. Por isto deveremos estar atentos e vigilantes, sabido que as forças do mal não dormem, sendo seu desejo que não passemos de uma manada de 190 milhões de búfalos. Então melhor ficar com os conselhos da Maçonaria: “tende firmeza, vingai direitos da natureza ...” Pois só assim será possível “VER CONTENTEs”, não somente os filhos, mas sobretudo “a mãe gentil”.
(Informabim 312 B)
Irm Antônio do Carmo Ferreira
Dos acontecimentos de ontem (13 de junho), ao menos dois deles espero terem ensejado grandes alegrias aos brasileiros. É que o dia marca o momento em que se rendem homenagens a Santo Antônio, seja com pedidos, seja com agradecimentos. Não sei nas outras regiões, mas no Nordeste, a data se comemora com rezas, fogueiras e simpatias, sem falar dos animadíssimos forrós que antecipam o “sãojoão”. Santo casamenteiro, na crendice popular, diz-se que não resiste a um pedido bem caprichado, e logo despacha um marido para a solicitante encalhada. (Mas desde que o pedido seja caprichado). Graças a sua bondosa atuação, o santinho já ganhou, em agradecimentos, patente de capitão e até cargo permanente de vereador. Ontem, tendo sido DIA DE SANTO ANTÔNIO, as festas rolaram, com efusiva alegria, em todos os cantos nordestinos ...
Outro motivo que merece alegria é a Comissão Especial da Câmara dos Deputados ter aprovado (no mesmo dia 13) o Plano Nacional de Educação, com alguns “destaques” que serão apreciados em reunião prevista para o dia 26 de junho. O Relator é o deputado Ângelo Vanhoni, integrante do PT/Paraná, que propôs elevação dos recursos financeiros para 8% do PIB e mais 50% dos lucros decorrentes de investimentos do Pré-Sal.
O PNE foi enviado à Câmara em 2010, para uma vigência de 10 anos a ter início, como se esperava, no começo de 2011. Ele estabelece 20 metas que se acomodam sob as 10 diretrizes seguintes: 1) Erradicação do analfabetismo; 2) Universalização do atendimento escolar; 3) Superação das desigualdades educacionais; 4) Melhoria da qualidade do ensino; 5) Formação para o trabalho; 6) Promoção da sustentabilidade sócio-ambiental; 7) Promoção humanística, científica e tecnológica do país; 8) Estabelecimento de meta de aplicação dos recursos públicos em educação como proporção do produto interno bruto (PIB); 9) Valorização dos profissionais da educação; e 10) Difusão dos princípios da equidade do respeito à diversidade e a gestão democrática da educação”.
Líderes da maçonaria percebem que o PNE oferece grandes possibilidades de melhoria e progresso no setor da educação pública, como a erradicação do analfabetismo; o prestígio da carreira do magistério, com uma remuneração digna, devotando-lhe o respeito que merece (Só abrindo um parêntese: outro dia, vi na televisão que, no Japão, todos se curvam perante o Imperador. Apenas os professores ficam isentos dessa reverência); a formação para o trabalho, com o ensino profissionalizante em escolas de tempo integral, enfatizando a ciência, a tecnologia e a inovação; o melhoramento da qualidade do ensino; comprometimento de recursos financeiros suficientes,etc
Após a destinação dada aos “desta-ques”, o PNE seguirá para o Senado e daí para a Presidente da República sancionar. No entanto, todo esse esforço, discussões e longa espera poderão se converter em uma simples Carta de INTENÇÕES, como o foi a LDB recém-finda. É preciso a sanção da Lei sobre a RESPONSABILIDADE EDU-CACIONAL que se encontra tramitando em Comissão Especial na Câmara, da qual é Relator o deputado Raul Henry, PMDB/PE. Lei que criminalizará os omissos e “ esper-tos”. E que inclui a vigilância das Institui-ções durante a execução do processo educacional.
Esquecer nunca de que nenhum país se desenvolveu com educação subdesen-volvida. Por isto deveremos estar atentos e vigilantes, sabido que as forças do mal não dormem, sendo seu desejo que não passemos de uma manada de 190 milhões de búfalos. Então melhor ficar com os conselhos da Maçonaria: “tende firmeza, vingai direitos da natureza ...” Pois só assim será possível “VER CONTENTEs”, não somente os filhos, mas sobretudo “a mãe gentil”.
(Informabim 312 B)
quinta-feira, 21 de junho de 2012
INFORMABIM 311 A e B
O ESPÍRITO DO TEMPO E A MAÇONARIA
Irm Antônio do Carmo Ferreira
A COMAB pretende, em breves dias, colocar, em funcionamento, uma escola de âmbito nacional para a formação e aperfeiçoamento de seus quadros, a que chamamos de iniciados. É um projeto educacional que teve sua gênese no seio dos “independentes” de Pernambuco, ao criarem a ESAEM – Escola Superior de Altos Estudos Maçônicos.
Não é que antes tivesse deixado de existir o cuidado com esse compromisso para com os que ingressam na Ordem. Isto sempre existiu e com resultados positivos e promissores. O que se pensa agora é que se atenda ao espírito do tempo, praticando-se, na transmissão do saber maçônico e de seus princípios, a didática disponível que os nossos dias ensejam. Isto é, a utilização dos benefícios alcançados pelo progresso. E nisto é bom não demorar. Devemos mesmo é ter pressa.
Toynbee, o Arnold, em seu livro “O Desafio de nosso tempo”¹, adverte sobre a diminuição da quantidade de anos entre as descobertas que vêm marcando a evolução da humanidade. Isto se constitui, em seu modo de ver, grande desafio para os lerdos e omissos, porque haverão de sofrer os prejuízos, privados que estarão dos benefícios, ensinamento este, aliás, também do domínio da maçonaria, para quem mais se beneficiarão dos recursos da natureza os que estiverem mais bem preparados.
Pena que, nessas circunstâncias negativas, sejam muitos os inclusos. É o que entende Toffler, o Alvin, em seu livro “Choque do Futuro”². Nessa obra, ele informa que somente cerca de 5% da humanidade de hoje estariam conscientes e senhores dessa velocidade da inovação tecnológica. Os demais, e são bilhões de seres humanos, alheios às novas fronteiras irão padecer da tormenta do alheamento por muitos e muitos anos, simplesmente porque não se pode dar um break na marcha do progresso até que eles percebam que o futuro já está em nossa sala.
Nada obstante este quadro, outro dia bateu-me à porta grande alegria. Era ver que o cuidado da maçonaria para com a modernização de sua didática saía dos “5%” e buscava o universo. É o que pude apreciar através da revista ACÁCIA, edição 90, que vem de Porto Alegre. Diz, em sua Mensagem de página 3, “O desempenho dos oficiais responsáveis pela operacionalidade de ensinamento nas sessões, por vezes, fica devendo melhores execuções ... devemos revisar, urgentemente, nossas adequações ... atualmente os recursos audiovisuais disponíveis, principalmente para as entidades iniciáticas, estão cada vez em maior quantidade de opções, o que nos permite a criação de efeitos especiais que nos encantam cada vez mais”³.
Se a Maçonaria é uma escola, como o é, torna-se oportuno refletir que suas “instruções” ora em voga, foram escritas a um tempo em que a didática magna privilegiava a palmatória. Não era sequer o tempo do “giz e da saliva”, agora demais ultrapassado. No mundo do primado industrial e do consumo em que vivemos, os produtos e utensílios lançados há três anos e até menos já não encontram no mercado peças de reposição. Uma denúncia insofismável de que o “mundo está em constante mudança e a maçonaria precisa estar atenta e presente nessas mudanças, sob pena de não mais ser necessária aos seres humanos”³ (Luiz Rebouças dos Santos, doutor em história, revista Acácia). Ninguém pode ficar alheio a isto, e não é somente o maçom, mas toda a humanidade, destaca-se o maçom por ser ele um construtor de amanhãs.
Irmãos, o futuro bate à porta de nossas Lojas e, com ele, o espírito do tempo! Como negar acesso?
¹Zahar Editores, Rio 1975
²Editora Artenova, SPaulo 1972
³Revista Acácia nº 90 revistacacia@terra.com.br
(Informabim 311 B)
Irm Antônio do Carmo Ferreira
A COMAB pretende, em breves dias, colocar, em funcionamento, uma escola de âmbito nacional para a formação e aperfeiçoamento de seus quadros, a que chamamos de iniciados. É um projeto educacional que teve sua gênese no seio dos “independentes” de Pernambuco, ao criarem a ESAEM – Escola Superior de Altos Estudos Maçônicos.
Não é que antes tivesse deixado de existir o cuidado com esse compromisso para com os que ingressam na Ordem. Isto sempre existiu e com resultados positivos e promissores. O que se pensa agora é que se atenda ao espírito do tempo, praticando-se, na transmissão do saber maçônico e de seus princípios, a didática disponível que os nossos dias ensejam. Isto é, a utilização dos benefícios alcançados pelo progresso. E nisto é bom não demorar. Devemos mesmo é ter pressa.
Toynbee, o Arnold, em seu livro “O Desafio de nosso tempo”¹, adverte sobre a diminuição da quantidade de anos entre as descobertas que vêm marcando a evolução da humanidade. Isto se constitui, em seu modo de ver, grande desafio para os lerdos e omissos, porque haverão de sofrer os prejuízos, privados que estarão dos benefícios, ensinamento este, aliás, também do domínio da maçonaria, para quem mais se beneficiarão dos recursos da natureza os que estiverem mais bem preparados.
Pena que, nessas circunstâncias negativas, sejam muitos os inclusos. É o que entende Toffler, o Alvin, em seu livro “Choque do Futuro”². Nessa obra, ele informa que somente cerca de 5% da humanidade de hoje estariam conscientes e senhores dessa velocidade da inovação tecnológica. Os demais, e são bilhões de seres humanos, alheios às novas fronteiras irão padecer da tormenta do alheamento por muitos e muitos anos, simplesmente porque não se pode dar um break na marcha do progresso até que eles percebam que o futuro já está em nossa sala.
Nada obstante este quadro, outro dia bateu-me à porta grande alegria. Era ver que o cuidado da maçonaria para com a modernização de sua didática saía dos “5%” e buscava o universo. É o que pude apreciar através da revista ACÁCIA, edição 90, que vem de Porto Alegre. Diz, em sua Mensagem de página 3, “O desempenho dos oficiais responsáveis pela operacionalidade de ensinamento nas sessões, por vezes, fica devendo melhores execuções ... devemos revisar, urgentemente, nossas adequações ... atualmente os recursos audiovisuais disponíveis, principalmente para as entidades iniciáticas, estão cada vez em maior quantidade de opções, o que nos permite a criação de efeitos especiais que nos encantam cada vez mais”³.
Se a Maçonaria é uma escola, como o é, torna-se oportuno refletir que suas “instruções” ora em voga, foram escritas a um tempo em que a didática magna privilegiava a palmatória. Não era sequer o tempo do “giz e da saliva”, agora demais ultrapassado. No mundo do primado industrial e do consumo em que vivemos, os produtos e utensílios lançados há três anos e até menos já não encontram no mercado peças de reposição. Uma denúncia insofismável de que o “mundo está em constante mudança e a maçonaria precisa estar atenta e presente nessas mudanças, sob pena de não mais ser necessária aos seres humanos”³ (Luiz Rebouças dos Santos, doutor em história, revista Acácia). Ninguém pode ficar alheio a isto, e não é somente o maçom, mas toda a humanidade, destaca-se o maçom por ser ele um construtor de amanhãs.
Irmãos, o futuro bate à porta de nossas Lojas e, com ele, o espírito do tempo! Como negar acesso?
¹Zahar Editores, Rio 1975
²Editora Artenova, SPaulo 1972
³Revista Acácia nº 90 revistacacia@terra.com.br
(Informabim 311 B)
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